Congênere de Bukowski.
Este que vós escreveis, prefere a máquina.
As teclas manchadas de vinho,
Do que o vômito cotidiano
Tentando me enjaular como um animal!
Já conheceu o abismal, por isso agora em meio aos livros.
Sinto-me corrosivo, já que do mundo conheço tudo.
E não preciso mais sair do meu canto
Para saber que existe esgoto lá fora
Ou dentro do meu estomago.
Essas são as últimas palavras sobre o cotidiano. Hoje (...) !
@J. Rowstock.